Pular para o conteúdo principal

De quem era a coroa de espinhos?



Coroas sempre foram um sinal de autoridade e realeza. O rei Charles o Grande tinha uma coroa octogonal. Cada um dos oito lados era uma plaqueta de ouro. Cada plaqueta era revestida de esmeraldas e pérolas.

O rei Ricardo Coração de Leão, Rei da Inglaterra tinha uma coroa tão pesada que precisava de dois homens para segurar na sua cabeça. A rainha Elizabete tem uma coroa que vale $20 milhões.

Mas, junte todas estas coroas e elas não valem um tostão em comparação às coroas que Cristo tem.

Apocalipse 19:12 diz que ele tem "muitos diademas". Ele tem a coroa da justiça. Ele possui a coroa da glória. Ele tem a coroa da vida. Ele usa uma coroa de paz e de poder. Mas, de todas as coroas que Jesus possui, uma é a mais querida de todas.

Esta coroa não foi fabricada de ouro nem prata. Ela não é coberta de jóias. Esta coroa não foi formada pelas mãos de um mestre artesão. Esta coroa foi formada depressa, pelas mãos rudes de um soldado Romano. Esta coroa não foi colocada na cabeça de Jesus numa cerimônia de glória e honra, mas numa farsa humilhante. É uma coroa de espinhos.

O impressionante sobre esta coroa, a coroa que Jesus escolheu para ele, é que, de todas as coroas que ele poderia ter escolhido, esta não pertencia a ele. Você merecia usar esta coroa. Você merecia sentir os espinhos. Você merecia sentir o sangue descendo pelos seus olhos e ouvidos. Você merecia toda a dor. Mas, a você, e a mim, Jesus oferece a coroa da vida. Ele tomou a nossa e nos oferece até hoje a coroa que era dEle.

- James S. Hewett, ed. Illustrations Unlimited (Wheaton: Tyndale House Publishers, Inc, 1988) pp. 162-163.
Fonte:
http://www.hermeneutica.com/ilustracoes/coroas.html

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

CUIDADO COM OS “ATRAVESSADORES”!

No nosso Brasilzão, desde tempos imemoriais antes do PT, e como não poderia deixar de ser ainda hoje, temos a figura do atravessador. Ou seja, aqueles que servem de intermediário, no geral entre os produtores e o consumidor final. No começo eram uma necessidade, uma forma de o produtor assegurar que seu produto chegasse as mãos daquele que necessitava do alimento. De igual modo, assim ocorria no antigo testamento. Depois da queda de Adão, com o tempo e o distanciamento do homem de Deus, surgiram os Profetas que, naqueles tempos, eram santificados e preparados para serem canais de benção e boca de Deus entre os homens. Então veio Jesus e encerrou este período. Mostrou o caminho e deu os meios para que hoje todo aquele que Nele crê tenha sua comunicação direta com Deus. Sem essa de atravessadores. Muito pelo contrário, toda vez que você deixa de orar a Cristo e apresentar a Ele suas petições, você erra o ALVO. Ou seja, no significado da palavra, você peca. Pecado que dizer ERRAR O A

Mães de joelho, filhos de pé

Desperta Débora “Orando por nossos filhos”. “Desperta Débora é um movimento de oração cujo alvo é despertar mães comprometidas a orar 15 minutos por dia, para que Deus opere um despertamento espiritual sem precedentes na história da juventude brasileira”. O Desperta, Débora nasceu no coração do reverendo Jeremias Pereira durante a Consulta Global sobre Evangelização Mundial (GCOWE 95), promovido em maio daquele ano em Seul, Coréia. Nesse encontro, a Igreja coreana consagrou cem mil jovens de diversas denominações para a obra missionária. “Era um dia chuvoso e frio, e num daqueles momentos de clamor uma jovem perto de mim estava com a testa no chão. Em oração, ela se oferecia como mártir para que ao menos uma pessoa da Coréia do Norte entregasse sua vida a Cristo. Ao ouvir aquilo chorei como um menino e desejei que algo semelhante acontecesse no Brasil”, lembra Pereira, pastor da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Ainda em Seul, ele procurou o pastor Marcelo Gualberto e j

A PARÁBOLA DA DRACMA PERDIDA (LC 15:8-10)

Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. A Dracma referida na parábola era uma moeda de prata que naquele período equivalia ao pagamento de  um dia de trabalho, assim como também era usada para enfeitar colares artesanais para noivas. O colar com 10 dracmas significava uma aliança, com o qual o noivo presenteava sua noiva selando  um compromisso de casamento. Assim, a noiva deveria cuidar bem do colar em demonstração de confiança e fidelidade. Perder dracmas do colar implicava em maus julgamentos por parte do noivo e até rompimento da relação. A parábola da Dracma Perdida (Lc 15,8-10) precisa ser lida à luz das outras duas:  a da Ovelha perdida (Lc15,3-7) e a d