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Mostrando postagens de agosto, 2010

Castelo de Areia

Num dia de verão, estava na praia, observando duas crianças brincando na areia. Elas trabalhavam muito, construindo um castelo de areia, com torres, passarelas e passagens internas. Quando estavam quase acabando, veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um monte de areia e espuma. Achei que as crianças cairiam no choro, depois de tanto esforço e cuidado, mas tive uma surpresa. Em vez de chorar, correram para a praia, fugindo da água. Sorrindo, de mãos dadas, começaram a construir outro castelo. Compreendi que havia recebido uma importante lição: Gastamos muito tempo de nossas vidas construindo alguma coisa. E mais cedo ou mais tarde, uma onda poderá vir e destruir o que levamos tanto tempo para construir. Mas quando isso acontecer, somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar, será capaz de sorrir! Tudo é feito de areia; só o que permanece é o nosso relacionamento com as outras pessoas. Contribuição: Evangelista Normando Falcão

Respostas de Deus

O FILHO

Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pelas artes. Muito unidos, se sentavam juntos para admirar as grandes obras de arte que tinham em sua coleção. Por uma desgraça do destino, seu filho foi para guerra. Ele era muito valente e corajoso, mas, morreu em batalha, quando resgatava outro soldado. O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente a morte de seu único filho. Um mês mais tarde, alguém bateu à sua porta... Era um jovem com uma grande tela em suas mãos e foi logo dizendo ao homem: " - O senhor não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida, ele salvou muitas vidas nesse dia e estava me levando a um lugar seguro, quando uma bala tirou sua vida". Ele falava muito do senhor e de seu amor pelas artes. O rapaz estendeu os braços para entregar a tela: " - Eu sei que não é muito, e eu não sou um grande artista, mas sei também que seu filho gostaria que o senhor recebesse isto". O pai abriu a tela. Era um retrato de seu filho, pintad

Você é Capaz !

Duas crianças brincavam num lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra criança, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a bater no gelo com todas as suas forças. Conseguiu, por fim, quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: "Como você conseguiu fazer isso? È impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!" Nesse instante, alguém que passava pelo local comentou: "Eu sei como ele conseguiu. "Todos perguntaram: "Pode nos dizer como?" "É simples" - respondeu o homem - "Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que ele não seria capaz."

CLARA - A PEQUENA MENINA QUE SE TORNOU UMA GRANDE MULHER.

- Clara! Clara! A voz de David era trêmula e fraca, pois estava muito doente. Ele amava muito ao pai e à mãe, que lhe eram muito caros, mas na doença não queria perto de si outra pessoa senão Clara. Quando a menina saía do quarto, ele começava a gemer, a chorar e a chamar por ela. O doutor deu-lhe diferentes remédios, mas nenhum lhe parecia fazer bem algum. Finalmente todos desanimaram, dizendo que nada mais podiam fazer por ele. Diziam todos que David não viveria por muito tempo mais – todos, menos Clara. Ela ficou sempre ao seu lado, refrescando-lhe, freqüentemente, a fronte escaldada pela febre ou dando-lhe bebidas nutritivas. Orava para que Deus o poupasse. Não o abandonava. Clara faltou às aulas para cuidar de David. Ele ardeu em febre durante muito tempo, mas finalmente esta cedeu, deixando-o muito fraco. Contudo, não melhorava como devia. Afinal, passado um ano, o pai de David ouviu falar num doutor que tratava de modo diferente. O doutor veio e levou David para o seu sanatório

Morrendo de frio...

Conta-se que um dia seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver. O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, raciocinou consigo mesmo: “aquele negro! Jamais darei a minha lenha para aquecer um negro”. E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais. O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele calculava o valor de sua lenha e, enquanto sonhava com o seu