Pular para o conteúdo principal

O Testemunho de Edilene

Olá, a Paz!

No início de de 2009 umas dores na regiãompélvica começaram a me incomodar e se intensificaram depois que comecei a academia em setembro daquele ano. Bom, em janeiro fui à ginecologista e fiz todos os exames de rotina. Graças a Deus a médica disse que estava tudo bem e que teria q procurar outros especialista para investigar melhor essa dor. Em março tive que interromper a academia, pois notava que doía mais quando fazia esforço, com isso comecei a me preocupar. Em abril fui ao gastro e ele pediu uma bateria de exames, disse que esse tipo de dor às vezes tem ligação com o aparelho gástrico. Também graças a Deus não deu nada nos exames e olha que eles foram profundos e investigativos. No final de junho passei o dia com a dor, à noite fui na emergência da UDI, o médico q me atendeu tocou na parte q dói e falou q estava parecendo com aderência(As aderências são uma consequência comum, embora por vezes grave, de todos os tipos de cirurgias, incluindo os procedimentos ginecológicos mais vulgares, como a dilatação e curetagem, cesariana, histerectomia, tratamento cirúrgico da endometriose (um problema em que o revestimento uterino fica implantado fora do útero), miomectomia (remoção de fibromiomas), cirurgia dos ovários e cirurgia reconstrutiva das trompas. As aderências que se formam a seguir a uma cirurgia da zona pélvica são uma das principais causas de dor pélvica pós-operatória, infertilidade e obstrução do intestino delgado.). Bom, fiz uma pesquisa pela Internet e vi que podia ser isso, pois fiz uma histerectomia, mas era apenas uma suposição médica. O médico disse que não existe um exame que possa detectar a aderência com precisão a única forma consiste em removê-las ou separá-las cirurgicamente, de repente se não tiver com isso, a pessoa se submete a um procedimento com anestesia geral e tudo sem maiores necessidades não é mesmo? Daí resolvi procurar um outro ginecologista, me pediu exames pélvicos inclusive hormonais. Deu tudo normal nos resultados, sem nenhuma complicação pélvica. Perguntei a ele o que ele achava, se poderia ser aderência, ele disse que era muito complicado supor que seria isso, pois se não fôsse me subteria a um procedimento sem necessidade, disse ainda que como tinha um ovário viu pelo resultado do exame que este ainda estava produzindo hormônio e que talvez essa dor poderia ser como de uma ovulação, ou seja parecendo cólica menstrual. Fiquei mais tranquila com essa conversa, mas antes de levar o resultado pro médico em questão, saí daqui do serviço um dia com essa dor para o dentista, só que não estava muito forte. Chegando lá aproveitei que estava sozinha, tive uma consulta com o médico dos médicos, o melhor de tudo não precisava marcar consulta, ele estava ao meu dispor. Falei com JESUS naquela hora e tinha certeza que ele estava alí naquele momento me ouvindo. Disse: olha Jesus tu sabes o que é aderência eu estou com muito medo, pois tem pessoas que morrem disso, mas não preciso temer e nem fazer nenhum procedimento cirúrgico, pois tu vais entrar agora no mais profundo do meu ser e me curar. Comecei a me entregar a Jesus e falei muita coisa a ele. Olha desde esse dia não sentir mais nada, quando fui entregar o resultado para o médico falei como relatei acima e disse que não estava mais sentido, então ele disse pra eu marcar num papel quando essa dor se manifestava, só que esqueci de dizer que não ía ser preciso, pois o médico dos médicos JESUS, O SALVADOR JÁ TINHA ME CURADO. AMÉM!

Jesus é o mesmo ontem, hoje e sempre!

Edilene Araújo
(dileninha6@gmail.com)

Comentários

  1. Olá amigo,
    Muito lindo o testemunho da nossa, e tenho a plena convicção que nossa fé em Deus move montanhas.
    Meu carinho

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

A PARÁBOLA DA DRACMA PERDIDA (LC 15:8-10)

Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. A Dracma referida na parábola era uma moeda de prata que naquele período equivalia ao pagamento de  um dia de trabalho, assim como também era usada para enfeitar colares artesanais para noivas. O colar com 10 dracmas significava uma aliança, com o qual o noivo presenteava sua noiva selando  um compromisso de casamento. Assim, a noiva deveria cuidar bem do colar em demonstração de confiança e fidelidade. Perder dracmas do colar implicava em maus julgamentos por parte do noivo e até rompimento da relação. A parábola da Dracma Perdida (Lc 15,8-10) precisa ser lida à luz das outras duas:  a da Ovelha perdida (L...

O EMPURRÃO ... aprendendo a Voar!

A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentia a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões. - Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? - Pensou ela. O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes.  E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou. Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: O EMPURRÃO. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E ele...

O Grito da Alma

O Silêncio é o grito da alma! Jacqueline Ferreira A Reflexão que quero postar neste dia, não vem de mim, mas diretamente do texto bíblico. Em Marcos 14, dos versículos 3 a 9, lemos a história de uma mulher que desafiando os padrões morais de sua época, ousou enfrentar a ignorância, o preconceito e as ofensas para cumprir o desejo que ardia em seu coração: expressar seu amor a Cristo. Esta mulher, cujo nome não se é revelado nesta passagem, mas que pouco importa, pois não buscava fama, teve eternizado seu ato de amor. Em silêncio entrou naquela sala, pois ali estava Jesus, e ignorando os que a afrontavam, ungiu ao mestre, ofertando-lhe seu melhor perfume, mas acima de tudo fazendo aquilo que podia fazer. Ah, mas suas ações não passaram despercebidas e tocaram o coração de Deus. O qual em sua defesa se manifestou. Será que podemos aprender algo diante de seus atos?  E estando Jesus em Betânia, reclinado à mesa na casa de certo homem conhecido como Pedro, o leproso, ache...