Pular para o conteúdo principal

INABALÁVEL



Salmo 125:1, 2 – Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o Senhor esta em volta do seu povo, desde agora e para sempre.
Amados (as),
Um monte não se abala fácil, uma tempestade, um vento forte não tira o monte do lugar. O salmista afirma que aquele que confiar, ou seja, aquele que crer no Senhor Deus, será como um monte, inabalável. Ele cita o monte Sião, porque o significado desse nome é fortaleza.
No nosso interior precisa existir aquela certeza de que não podemos ser abalados, de que temos uma posição diante de Deus que é definitiva e incondicionalmente nossa. Nós precisamos descansar em Deus. Ao se levantar pela manhã, não pode haver medo no nosso coração, algo que nos leve a imaginar o que aquele dia trará. Em vez disto, é necessário existir, em nós, o espírito de Calebe, que diz: "O que é que eu vou fazer com este dia maravilhoso?" Veja seu dia com a perspectiva de um cristão maduro. O cristão medroso, receoso, vai de crise em crise, mas o cristão maduro caminha de glória em glória – porque ele vê o Senhor e O encontra em cada uma de suas dificuldades.
Nós podemos ser como o Monte Sião, que não se abala, que está firmado para sempre. Nós podemos ter essa estabilidade inabalável dentro do nosso coração – mesmo que as circunstâncias possam parecer instáveis e incertas.
Nossa fé deve estar em Deus, é o que a Bíblia nos ensina. Assim como a Palavra também nos ensina que não devemos confiar em homens: Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação. (Salmo 146:3).
Na verdade não devemos confiar nem mesmo no nosso entendimento: Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. (Pv. 3:5).
Queridos, o verso 2 do Salmo 125 nos diz que o Senhor esta ao nosso redor, cuidando de nós. Você crê?
Eu creio! Vamos a partir de hoje, (faça uma oração se for o caso), nos tornarmos inabaláveis em Deus? Vamos colocar nossa fé somente nele?
Que o Senhor Deus nos ajude em nome de Jesus.


Fonte: http://www.caminhandocomcristo.com.br

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CONVERSANDO COM DEUS

Pedi forças e vigor Deus me mandou dificuldades para me fazer forte Pedi sabedoria Deus me mandou problemas para resolver Pedi prosperidade Deus me deu energia e cérebro para trabalhar Pedi coragem Deus me mandou situações para superar Pedi amor Deus me mandou pessoas com problemas para eu ajudar Pedi favores Deus me deu oportunidades. Não recebi nada do que queria, Mas, recebi tudo o que precisava! Autor Desconhecido.

Mães de joelho, filhos de pé

Desperta Débora “Orando por nossos filhos”. “Desperta Débora é um movimento de oração cujo alvo é despertar mães comprometidas a orar 15 minutos por dia, para que Deus opere um despertamento espiritual sem precedentes na história da juventude brasileira”. O Desperta, Débora nasceu no coração do reverendo Jeremias Pereira durante a Consulta Global sobre Evangelização Mundial (GCOWE 95), promovido em maio daquele ano em Seul, Coréia. Nesse encontro, a Igreja coreana consagrou cem mil jovens de diversas denominações para a obra missionária. “Era um dia chuvoso e frio, e num daqueles momentos de clamor uma jovem perto de mim estava com a testa no chão. Em oração, ela se oferecia como mártir para que ao menos uma pessoa da Coréia do Norte entregasse sua vida a Cristo. Ao ouvir aquilo chorei como um menino e desejei que algo semelhante acontecesse no Brasil”, lembra Pereira, pastor da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Ainda em Seul, ele procurou o pastor Marcelo Gualberto e j

A PARÁBOLA DA DRACMA PERDIDA (LC 15:8-10)

Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. A Dracma referida na parábola era uma moeda de prata que naquele período equivalia ao pagamento de  um dia de trabalho, assim como também era usada para enfeitar colares artesanais para noivas. O colar com 10 dracmas significava uma aliança, com o qual o noivo presenteava sua noiva selando  um compromisso de casamento. Assim, a noiva deveria cuidar bem do colar em demonstração de confiança e fidelidade. Perder dracmas do colar implicava em maus julgamentos por parte do noivo e até rompimento da relação. A parábola da Dracma Perdida (Lc 15,8-10) precisa ser lida à luz das outras duas:  a da Ovelha perdida (Lc15,3-7) e a d