Pular para o conteúdo principal

A Música Do Evangelho

Fritz Kreisler (1875-1962), violinista internacionalmente famoso, quis certa vez adquirir um violino que sabia ser de excelente qualidade, mas não tinha no momento o dinheiro exigido. Ele voltou mais tarde, mas o violino já havia sido vendido. Descobriu quem o adquirira e em seguida, foi à procura do comprador. Chegando lá, conversou com ele, mas o homem não queria vender o violino recém-adquirido. Então Kreisler, desanimado, pediu ao homem que pelo menos o deixasse tocar um pouco antes de partir. Tomou então, nas mãos o magnífico instrumento, fechou os olhos, e do fundo de seu coração manifestou tudo o que sabia. Quando terminou, o homem estava tão encantado que disse: “Sr. Kreisler, depois do que acabo de ouvir, eu não tenho o direito de guardar esse instrumento comigo. É seu, leve-o ao mundo inteiro e faça com que as pessoas ouçam o que eu ouvi agora" - Our Daily Bread 4-2-94 (O Pão Nosso de Cada Dia).
Assim é nossa missão como cristãos verdadeiros, é tocar para os ouvidos do mundo a música sublime do Evangelho!
Recebemos esta sublime mensagem de graça. Não paremos de tocar nunca. Vamos tocar, vamos falar do Evangelho, não porque somos mandados, mas, porque o podemos fazer, porque o Espírito Santo de Deus em nós assim o quer e porque Jesus está conosco.

Fonte: autor desconhecido (http://www.hermeneutica.com)


Comentários

  1. Muito bom meu amigo!

    Ótimo post

    Para nós cristãos devemos levar evangelho com orgulho e alegria, pois foi um cargo que Deus nos encarregou, olha que privilégio!

    O Santo dos Santos nos deu a oportunidade de levarmos a palavra da vida, e isso pra mim é uma honra, e os demais irmãos devem encarar da mesma forma.

    Paz amado, fica com Deus.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

VIVA O MILAGRE

Um mineiro de carvão se converteu. Seus amigos acharam graça. Ficaram tirando onda com ele. Antes ele bebia muito e tinha o pavio muito curto, e agora seus colegas de trabalho não acreditavam em sua conversão. - "Ò Carlos, você acredita que Jesus transformou água em vinho naquela festa?" perguntaram. - Carlos respondeu."Sim, creio! E agora eu vejo ELE na minha casa transformando a cachaça que eu bebia em comida na mesa. E do mesmo modo que naquela festa da bíblia depois do milagre de Jesus a alegria voltou a minha vida." Quer saber qual a maior prova de milagres? A transformação na vida dos homens e mulheres que um dia aceitaram a este Deus de amor e que hoje vivem vidas novas, transformados. Quer saber por que eu acredito nos milagres de Jesus? Pelos milagres que ELE fez na minha vida. Não vi Jesus virar água em vinho. Não vi ele tornar cinco pães num banquete para cinco mil. Mas, eu vi ele tornar um homem violento, revoltado, e vingativo numa

A PARÁBOLA DA DRACMA PERDIDA (LC 15:8-10)

Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. A Dracma referida na parábola era uma moeda de prata que naquele período equivalia ao pagamento de  um dia de trabalho, assim como também era usada para enfeitar colares artesanais para noivas. O colar com 10 dracmas significava uma aliança, com o qual o noivo presenteava sua noiva selando  um compromisso de casamento. Assim, a noiva deveria cuidar bem do colar em demonstração de confiança e fidelidade. Perder dracmas do colar implicava em maus julgamentos por parte do noivo e até rompimento da relação. A parábola da Dracma Perdida (Lc 15,8-10) precisa ser lida à luz das outras duas:  a da Ovelha perdida (Lc15,3-7) e a d

Billy e os Bombeiros

Hoje ouvi uma história, um fato ocorrido na cidade de Phoenix nos Estados Unidos. Lá havia um menino de seis anos de idade, internado num hospital, com a saúde muito debilitada em função de uma Leucemia muito agressiva. Seu nome era Billy e o Câncer em seu sangue o estava matando. Sua mãe, sempre ao seu lado, sofria não só por ver o filho amado naquele leito e enfermo daquele modo, mas pela consciência de talvez ele nunca chegasse a crescer e a realizar seus sonhos. Então certa dia, numa conversa descontraída, a mãe perguntou ao pequeno Billy o que ele gostaria de ser quando crescesse. Ele respondeu que gostaria de ser um bombeiro, andar naqueles carros legais e ajudar as pessoas. Sua mãe então decidiu não ficar parada. Naquele mesmo dia foi ao quartel do corpo de Bombeiros da cidade e buscou o capitão. Sentou-se diante dele, expôs a situação de seu filho e lhe pediu para levar o Billy para dar uma volta no carro dos bombeiros. Bob, o capitão, olhou aquela senhora e disse: - Se a senh