Falando de Bíblia nas Redes Sociais

Quem acompanha meu BLOG sabe que é comum eu postar um texto que surgiu de uma conversa ou de algo que li, ou mesmo que ouvi. Pois é, esta postagem não será tão diferente assim, espero que goste!

Numa tarde dessas entrei numa Rede Social e, como de costume, logo eu estava falando sobre Deus, Jesus, Graça, Bíblia coisa e tal. Sou assim mesmo, quando me percebo, já foi. Daí passei a trocar várias mensagens e textos com um rapaz, que imagino seja espiritualista, com boa formação e bastante questionador, porém convicto de seus ideais e contrário a maioria de meus argumentos bíblicos. Na verdade ele apresenta uma grande resistência a aceitar a Bíblia como a palavra de Deus. E foi justamente após ler uma de minhas postagens sobre a bíblia que ele acabou por escrever o seguinte:

“você diz que a bíblia é expressão de Deus e depois você diz que tem que pedir qualquer coisa a Deus pra entender a bíblia. E depois você diz que a letra mata. Depois você diz que a bíblia não é literal. Depois diz que a bíblia explica a própria bíblia. Depois você diz que para entender a escritura sagrada é preciso (negando que Deus é Tudo) ter a presença do autor. A pergunta que fica: Você chegou a todas essas conclusões sozinho?”

Pois bem, minha resposta foi a seguinte: “SIM, para todas as afirmativas acima! J “Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém”(Romanos 11:36) Não consegue me compreender? Pois é, sei o que é isso... “Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” (1 Coríntios 1:21) Creio que não mencionei antes, mas não nasci em berço evangélico. Desde meus 15 anos me interessei pelas coisas espirituais e acabei embarcando na cultura espiritualista. Li, estudei e ensinei MUITO sobre os mais variados temas... e algo que tinha um mórbido prazer era tentar envergonhar crentes e apontar as “falhas” da bíblia... cheguei ao ponto de afirmar a um pastor que certa vez me visitou que “não havia nada que ele pudesse falar, que eu não tivesse uma contestação. “E que nada do que dissesse me converteria à religião evangélica” Era verdade isso, e Deus sabia, e conhecendo meu coração, se apossou de minha vida (Graças a Jesus por isso!). Não por palavras ou argumentos de algum pregador, mas durante a leitura da Bíblia... Assim se deu minha conversão. Sozinho, lendo a Bíblia... O Espírito Santo veio sobre mim... Me quebrantou... Me mostrou minha pequenez e o quanto agi mal... Me arrependi... Fui perdoado e desde então não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim. Prego o evangelho, com palavras e atos, anuncio a Boa Nova que salva. Mas, não tenho a intenção de convencer ninguém, pois bem sei que este é o trabalho do Espírito Santo... e não meu!”

Agora pergunto a você, amigo leitor, consegue tirar algo de bom, de útil para sua vida após ler este breve relato? Se sim, ou se não. Deixe seu comentário... Vamos conversar um pouco mais!

A PARÁBOLA DA DRACMA PERDIDA (LC 15:8-10)

Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. A Dracma referida na parábola era uma moeda de prata que naquele período equivalia ao pagamento de um dia de trabalho, assim como também era usada para enfeitar colares artesanais para noivas. O colar com 10 dracmas significava uma aliança, com o qual o noivo presenteava sua noiva selando um compromisso de casamento. Assim, a noiva deveria cuidar bem do colar em demonstração de confiança e fidelidade. Perder dracmas do colar implicava em maus julgamentos por parte do noivo e até rompimento da relação. A parábola da Dracma Perdida (Lc 15,8-10) precisa ser lida à luz das outras duas: a da Ovelha perdida (Lc15,3-7) e a d

DEVOCIONAL - DIA #79 - PREÇO DE SANGUE

"⁠Queres saber o teu valor? Olhe para a cruz. Tu vales um Deus crucificado" Agostinho de Hipona Você se sente sem valor? Distante de Deus e indigno de Seu amor? É verdade que por nossos méritos, nada valemos. Porém, mesmo que você tenha feito muitas coisas erradas, Deus ainda te valoriza! Sendo seu criador, Ele conhece profundamente seu valor. E apesar de ficar triste por seu pecado te afastar dEle. O Senhor não avalia o quanto você vale de acordo com o que você faz, seus sucessos, sua inteligência, sua aparência. Deus te valoriza por você ser a obra preciosa de suas mãos. A Sua própria imagem Ele nos fez. Você não é um acidente. Você não é um erro. Deus formou você com precisão e muito amor. Antes mesmo de existir, você já fazia parte dos planos do Altíssimo. E ainda que em sua ignorância você tenha se afastado dEle, saiba que por amor a nós, Jesus, seu filho amado deu sua vida na cruz, de modo que todo aquele que crer possa ser reconciliado e ter vida nos braços do Pai. N

A CABANA e os FALSOS MESTRES

Enquanto escrevo estas linhas milhares de pessoas estão lotando salas de cinema em vários países e até mesmo no Brasil, para assistirem o Filme: A Cabana. Dirigido por Stuart Hazeldine e adaptado do livro homônimo de 2007, escrito por William Paul Young, canadense, filho de missionários cristãos, teólogo formado em Religião no estado do Oregon, nos Estados Unidos. E, para mim, um dos FALSOS MESTRES de nosso tempo. Pois bem, este texto, assim como habitualmente o faço é fruto de uma conversa com um amigo que assistiu o referido filme, gostou, o recomendou a outros e me disse que soube reter o que era bom e descartar o que não valia a pena. Acredito e glorifico a Deus por tê-lo capacitado a ter esse nível de discernimento, contudo tenho o coração aflito, tanto pelo zelo que tenho a palavra de Deus, quanto pelas vidas que podem vir a se perder diante do engodo de uma estória emocionante. Segundo a sinopse oficial do filme a trama apresenta "um homem atormentado apó

Apenas um Servo do Senhor!

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