Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. A Dracma referida na parábola era uma moeda de prata que naquele período equivalia ao pagamento de um dia de trabalho, assim como também era usada para enfeitar colares artesanais para noivas. O colar com 10 dracmas significava uma aliança, com o qual o noivo presenteava sua noiva selando um compromisso de casamento. Assim, a noiva deveria cuidar bem do colar em demonstração de confiança e fidelidade. Perder dracmas do colar implicava em maus julgamentos por parte do noivo e até rompimento da relação. A parábola da Dracma Perdida (Lc 15,8-10) precisa ser lida à luz das outras duas: a da Ovelha perdida (Lc15,3-7) e a d
olá guri a mensagem é linda realmente
ResponderExcluirgrande bjo
Linda mensagem!
ResponderExcluirDeus é nossa fortaleza e sempre tem uma resposta positiva para nós!
Obrigada por compartilhar!
Feliz 2011!!!
Muito obrigada por essa mensagem tão especial.
ResponderExcluirContém verdades que a fé as tornam reais.
beijos e FELIZ ANO NOVO, amigo
Maria Marçal - Porto Alegre - RS
Glorias a DEus!! Deus sempre tem uma palavra em sua Palavra para nós.
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